"Aloysius Pendergast arrasta a sua jovem protegida Constance Greene para uma viagem, na esperança de a fazer esquecer as horríveis experiências que viveu. Num remoto mosteiro do Tibete procuram reencontrar a paz de espírito e Pendergast aproveita o tempo para se dedicar ao treino das artes marciais e a diversos exercícios de meditação. Em troca, o monge que os acolheu acaba por lhes confiar o encargo de recuperar uma preciosa relíquia, que o mosteiro tem à sua guarda desde tempos imemoriais, desaparecida misteriosamente. Pendergast aceita a missão, preocupado com a possibilidade de que este objecto raro e perigoso caia nas mãos erradas e leve à destruição da humanidade. Uma pista acaba por conduzi-los à viagem inaugural de um luxuoso paquete, o Britannia, e a uma travessia do Atlântico marcada pelo terror.O Instrumento das Trevas retoma, com incomparável mestria, o tema clássico do confronto do bem e do mal, do Oriente e do Ocidente, do acaso e do destino."
A Minha Opinião:
Mais uma espectacular aventura de Aloyius Pendergast!
Adorei! Foi um belo cruzeiro :)))
Agora que a Constance saiu da sua "toca" tudo se tornou ainda melhor.
Confesso que depois do desfecho do ultimo livro,quando iniciei este fiquei um pouco apreensiva, pois no inicio mostra-nos que as decisões de Constance após o confronto com Diógenes e tudo o resto (que não posso contar) iriam dar um pouco de melancolia a estas aventuras, mas ainda bem que não foi assim ;)
Espero agora novos desenvolvimentos da história e só espero que regresse o Tenente D'Acosta... e claro a Viola do nosso amigo Pendergast!
Nestes livros é de salientar a maravilhosa pesquisa feita pelos autores sobre as civilizaçõs de que cada livro trata que neste caso foi no Tibete.
(Bem haja Amiga Semidio por mais esta preciosidade)
2 comentários:
Uauuu tão rápido, vê-se mesmo que não tens mais nada que fazer.
e ainda por cima até acho que te pagam para isso.
Prémio 66? no meu blog para ti.
Continuação de óptimas leituras...
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